São as dificuldades da língua alemã que impedem que o número de estudantes brasileiros fazendo high school no país sejam maiores. Segundo gerentes de viagens estudantis, a Alemanha é um dos mais baratos para o ensino médio, já que o governo oferece bolsa em escolas públicas para estrangeiros.
A gerente de produto da Central de Intercâmbio (CI), Débora Lorenzo, afirma que o programa de ensino médio no país europeu é muito mais barato que em destinos como Canadá, Nova Zelândia e Inglaterra. "O governo oferece bolsa em escolas públicas para estudantes brasileiros, então existem várias organizações que fazem essa ponte entre o Brasil e a Alemanha", conta.
Como o ensino é gratuito, o aluno não tem a possibilidade de optar em que cidade deseja estudar, pois isso vai depender da escola que tiver vaga. Além disso, essas organizações internacionais também custeiam a acomodação do aluno, que sempre é em casas de famílias voluntárias - o que torna o programa ainda mais barato. "A cidade que o intercambista vai estudar vai depender da instituição com vaga disponível e também da procura por uma família que aceite recebê-lo", diz a gerente da CI ressaltando que, na maioria das vezes, os estudantes ficam em cidades pequenas.
A CI trabalha com duas dessas organizações que fazem a comunicação entre o governo alemão e as agências de intercâmbio do Brasil, e a World Study, com uma. Em todas, o processo é o mesmo, e o ensino é gratuito. A diretora da World Study Niterói, Maria Teresa Martins, conta que primeiro o aluno deve entrar em contato com uma agência e mostrar seu interesse pelo estudo de ensino médio na Alemanha, depois ele vai preencher alguns documentos e realizar um teste de alemão, logo após a agência manda os papeis para as organizações internacionais e elas decidem se concedem ou não a bolsa para o aluno.
A gerente da CI, Débora Lorenzo, conta que em 90% dos casos os alunos são aceitos, pois esse é o outro grande diferencial do high school alemão - o incentivo governamental para que estrangeiros aprendam o idioma. "O aluno que não tiver o nível de alemão tão alto também é aceito. Ele embarca duas semanas antes de entrar na escola para ter reforço do idioma na própria instituição de ensino", explica. Mesmo assim, de acordo com agências de intercâmbio, em geral, os estudantes não têm muito interesse em aprender a língua, por isso a procura ainda não é tão grande.
Maria Teresa também fala que outra grande diferença, entre os que têm alemão avançado e os que dominam somente o básico, é o tipo de ensino médio que vão cursar. A educação na Alemanha é muito diferente do Brasil. Até o ensino fundamental, a organização é praticamente a mesma, contudo, no ensino médio, as escolas são dividias em três tipos: hauptschule - que oferece formação geral e prepara aluno para escolas profissionalizantes básicas; realchule - que também oferece formação geral, mas os estudantes são habilitados para cursos técnicos mais avançados; e o gymnasium - que dura nove anos e oferece uma formação aprofundada, direcionando o aluno para as universidades que ele desejar.
Os intercambistas que tiverem proficiência em alemão conseguem bolsa nas escolas de gymnasium. Já os que tiverem um nível mediano são direcionados para as realchule. Porém, Maria Teresa alerta que o governo alemão só oferece bolsas de um semestre ou de um ano, ou seja, o intercambista não tem a possibilidade de se formar na Alemanha e logo ingressar na universidade. "O objetivo do governo alemão é que os estrangeiros tenham experiência com a língua e a cultura deles", afirma a diretora da World Study.
Segundo informações da empresa Portal do Intercâmbio, que organiza viagens internacionais estudantis, existe a possibilidade de ingressar em universidades alemãs por meio do estudo em Escolas Internacionais. De acordo com eles, essas escolas existem no mundo inteiro e possuem currículo em inglês e também do idioma local. Depois de concluir o estudo, que dura em torno de dois anos, o aluno tem a possibilidade de fazer o Internacional Baccalaurate (IB), teste que funciona como um vestibular e possibilita vaga em universidades não somente na Alemanha, mas no mundo inteiro.
A experiência de quem foi
Laura Pliz Bicca, 18 anos, teve a oportunidade de passar um mês em terras alemãs cursando o ensino médio no ano de 2007. A estudante conseguiu a bolsa por meio da escola particular que frequentava em Porto Alegre (RS), que por ser de origem alemã, possui convênio com escolas do país europeu e possibilita a experiência para os alunos interessados.
Laura ficou na cidade de Unterthingau, interior de Bayern, onde morava a família que a recebeu. "É uma família grande, com pai, mãe, uma filha da minha idade, uma dois anos mais velha e dois gêmeos de 10 anos. Me dei muito bem com todos", conta a estudante, que manteve contato com a família e os visitou no ano passado. "Quero visitá-los de novo", diz.
Na época com 15 anos, Laura frequentava as aulas de alemão de uma escola de realchule. "Além das aulas do idioma, eu também participava das outras normalmente, mas recebia mais ajuda e compreensão dos professores, pois meu alemão não era avançado", afirma. De acordo com ela, as escolas de realchule são muito parecidas com as escolas particulares do Brasil, tanto na questão do ensino como de horário, sendo diariamente das 7h até o meio dia.
"Como eu fiquei somente um mês, saí de lá achando que tinha valido a pena só para conhecer o país, mas quando eu voltei para as aulas de alemão aqui no Brasil vi que meu domínio do idioma tinha melhorado consideravelmente depois da experiência", conta.
A porto-alegrense Laura Pliz Bicca, 18 anos, teve a oportunidade de passar um mês fazendo o ensino médio na Alemanha
disponível em: (www.terra.com.br/noticias)
A Qualidade do Ensino Público Brasileiro
O blog A Qualidade do Ensino Público Brasileiro,foi criado Através de um projeto Chamado:"Leio,Logo Escrevo" da Profª Cássia, do Colégio Estadual Santa Cândida, com o intuito de mostrar a realidade do Ensino Público nas escolas de nosso país. A situação em algumas escolas públicas brasileiras é crítica em vários aspectos, necessitando de medidas urgentes, e uma melhor visualização por parte das pessoas e de nossos representantes do governo.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Com baixo custo, Alemanha atrai jovens para 'high school'
Mato Grosso: 38% dos alunos de escolas públicas estão atrasados
Fonte: A Gazeta
Trinta e oito por cento dos estudantes do ensino médio de escolas públicas de Mato Grosso estão atrasados. A taxa de distorção idade-série divulgada pelo Censo Escolar 2010 mostra ainda que 3 em cada 10 estudantes estão fora do ano de estudo recomendado pelo Ministério da Educação (MEC) e o levantamento também aponta que entre os jovens está o maior índice de abandono. Foram mais de 16 mil que saíram das salas de aula no ano passado. Nos primeiros 9 anos de estudo, 88 mil estudantes estão atrasados. A taxa de distorção é de 18,3% neste nível.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inpe) do MEC inclui estudantes de todas as escolas públicas e privadas do Estado e aponta que os piores índices ocorrem no ensino médio, de 1º ao 3º ano. Enquanto o atraso entre os alunos brasileiros está em 34,5% neste nível, entre os mato-grossenses fica em 35,5%. Na análise por alunos da rede pública ela ainda aumenta para 38,5%. A diferença entre idade e etapa da educação no sistema educacional é medida pela taxa de distorção idade-série, que considera 2 anos a mais de idade a mais do que a indicada para determinado ano de estudo.
A vice-presidente do Sindicatos dos Professores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), Jocilene Barboza dos Santos, avalia que estes dados são uma amostra da falta de investimentos por muitos anos no ensino médio. Até 2009 o Brasil só priorizava o ensino fundamental, que no antigo sistema seriado compreendia estudantes entre 7 e 14 anos. "A escolarização básica recebia financiamento maior e as outras foram esquecidas".
Com a emenda 59, naquele ano, a faixa de investimento na educação ampliou dos 4 aos 17 anos e tornou obrigatório o governo investir em todas as etapas. O momento atual ainda é resquício desta falta de investimento, diz Jocilene, que prevê para os próximos anos uma mudança nas taxas. Ela destaca, no entanto, que deverão ficar comprometidas por conta das transformações geradas pelo Ciclo por Formação Humana. A política está prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e foi adotada há 11 anos na rede pública estadual em Mato Grosso.
Dentro do Ciclo, este ano foi iniciado o processo de "enturmação", que obrigou no sistema que a matrícula do estudante fosse realizada conforme sua idade e não conforme o nível de escolarização. Jocilene prevê que a partir do ano que vem os dados de distorção idade-série caiam naturalmente por força deste processo. Mas, os dados continuarão a existir na realidade. Ela explica que o Ciclo é ótimo na teoria, pois prioriza a fase vivida pelo aluno e dá oportunidade para estudar nestas condições. Porém, critica a forma como vem sendo adotado na rede pública.
Ela relata que os estudantes não estão recebendo o devido acompanhamento para ter condições de acompanhar o nível dos demais colegas de turma e a estrutura disponível não oferece perspectivas de melhoria. Diretores de escolas da rede se reunirão na Conferência da Educação para tratar do assunto e avaliar os impactos gerados pela transformação. O Ciclo também tem como princípio a não retenção dos estudantes, ou seja, evita a repetência, que será verificada nos próximos anos, diz Jocilene.
O Censo Escolar 2010 apresenta que a taxa de reprovação é de 4% entre os estudantes do ensino fundamental e 17,2% entre os do nível médio. Já a taxa de aprovação entre os estudantes de 1º ao 9º ano é de 94,8% em Mato Grosso, superior ao registrado nacionalmente, que é de 86,6%. A aprovação entre os estudantes de 1º ao 3º ano do ensino médio fica abaixo, em 71,6%.
disponível em: (www.sonoticias.com.br)
Trinta e oito por cento dos estudantes do ensino médio de escolas públicas de Mato Grosso estão atrasados. A taxa de distorção idade-série divulgada pelo Censo Escolar 2010 mostra ainda que 3 em cada 10 estudantes estão fora do ano de estudo recomendado pelo Ministério da Educação (MEC) e o levantamento também aponta que entre os jovens está o maior índice de abandono. Foram mais de 16 mil que saíram das salas de aula no ano passado. Nos primeiros 9 anos de estudo, 88 mil estudantes estão atrasados. A taxa de distorção é de 18,3% neste nível.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inpe) do MEC inclui estudantes de todas as escolas públicas e privadas do Estado e aponta que os piores índices ocorrem no ensino médio, de 1º ao 3º ano. Enquanto o atraso entre os alunos brasileiros está em 34,5% neste nível, entre os mato-grossenses fica em 35,5%. Na análise por alunos da rede pública ela ainda aumenta para 38,5%. A diferença entre idade e etapa da educação no sistema educacional é medida pela taxa de distorção idade-série, que considera 2 anos a mais de idade a mais do que a indicada para determinado ano de estudo.
A vice-presidente do Sindicatos dos Professores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), Jocilene Barboza dos Santos, avalia que estes dados são uma amostra da falta de investimentos por muitos anos no ensino médio. Até 2009 o Brasil só priorizava o ensino fundamental, que no antigo sistema seriado compreendia estudantes entre 7 e 14 anos. "A escolarização básica recebia financiamento maior e as outras foram esquecidas".
Com a emenda 59, naquele ano, a faixa de investimento na educação ampliou dos 4 aos 17 anos e tornou obrigatório o governo investir em todas as etapas. O momento atual ainda é resquício desta falta de investimento, diz Jocilene, que prevê para os próximos anos uma mudança nas taxas. Ela destaca, no entanto, que deverão ficar comprometidas por conta das transformações geradas pelo Ciclo por Formação Humana. A política está prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e foi adotada há 11 anos na rede pública estadual em Mato Grosso.
Dentro do Ciclo, este ano foi iniciado o processo de "enturmação", que obrigou no sistema que a matrícula do estudante fosse realizada conforme sua idade e não conforme o nível de escolarização. Jocilene prevê que a partir do ano que vem os dados de distorção idade-série caiam naturalmente por força deste processo. Mas, os dados continuarão a existir na realidade. Ela explica que o Ciclo é ótimo na teoria, pois prioriza a fase vivida pelo aluno e dá oportunidade para estudar nestas condições. Porém, critica a forma como vem sendo adotado na rede pública.
Ela relata que os estudantes não estão recebendo o devido acompanhamento para ter condições de acompanhar o nível dos demais colegas de turma e a estrutura disponível não oferece perspectivas de melhoria. Diretores de escolas da rede se reunirão na Conferência da Educação para tratar do assunto e avaliar os impactos gerados pela transformação. O Ciclo também tem como princípio a não retenção dos estudantes, ou seja, evita a repetência, que será verificada nos próximos anos, diz Jocilene.
O Censo Escolar 2010 apresenta que a taxa de reprovação é de 4% entre os estudantes do ensino fundamental e 17,2% entre os do nível médio. Já a taxa de aprovação entre os estudantes de 1º ao 9º ano é de 94,8% em Mato Grosso, superior ao registrado nacionalmente, que é de 86,6%. A aprovação entre os estudantes de 1º ao 3º ano do ensino médio fica abaixo, em 71,6%.
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Professores participam de encontro em Curitiba
Um grupo formado por 21 professores que atuam no Projeto Despertar embarca para Curitiba na próxima segunda-feira (11) para participar do Encontro Educador do Futuro. O evento segue até o dia 15 de julho e será realizado no Expo Unimed Curitiba.
O encontro, promovido pela Futura Eventos, tem o intuito de favorecer e fomentar a cultura empreendedora nas escolas estaduais por meio de práticas que permeiam no ambiente educacional, familiar e social.
“Participar deste encontro será um grande estímulo para estes professores, pois irá auxiliá-los na construção do conhecimento e na elaboração de novas ideias sobre empreendedorismo que serão aplicadas na sala de aula”, destacou Narda Costa, coordenadora do Projeto Despertar da Secretaria Estadual de Educação, Cultura e Desportos (SECD).
Os professores participarão de palestras e conferências com profissionais altamente capacitados na área educacional. Entre os temas das conferências estão: “O papel da escola numa sociedade em mutação: produção ou reprodução da sociedade?” ; “Qual a finalidade da escola no século XXI: preparar uma elite para o ensino superior ou preparar os jovens para a vida?”, entre outros. Os demais temas e a programação completa do encontro estão disponíveis no site www.futuroeventos.com.br.
DESPERTAR
O Projeto Despertar é uma proposta inovadora para disseminar a educação empreendedora nas escolas de Ensino Médio do Estado. É realizado por meio da parceria entre a SECD, Sebrae, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR) e o Centro de Educação do Serviço Social do Comércio (Sesc).
A intenção do projeto é estimular o desenvolvimento profissional, tornando os alunos aptos a atuarem no mercado de trabalho, assumindo o papel de empreendedores. Ao longo de quatro meses, os alunos da rede pública recebem aulas com noções teóricas e práticas sobre empreendedorismo, ministradas no horário oposto ou nos dias de sábado, conforme orientação da instituição de ensino participante do projeto. A carga horária é de 96 horas.
A metodologia inclui aulas expositivas e vivências, pesquisa de mercado, contato com empreendedores locais, visitas às empresas, além de elaboração do plano de negócio. As atividades são desenvolvidas nas escolas pelos próprios professores, que são capacitados para atuar com os alunos.
Ao final do ano, os participantes do Projeto Despertar, apresentam os resultados dos conhecimentos adquiridos em uma Feira de Empreendedorismo realizada pelo Sebrae.
2011
Este ano, 300 alunos de oito instituições de ensino, serão beneficiados com o Projeto Despertar. As escolas participantes são: Ana Libória, Gonçalves Dias, Maria das Dores Brasil, Tancredo Neves, Senador Hélio Campos, Jesus Nazareno além do Centro de Educação do Sesc e IFRR. A aula inaugural do Projeto Despertar está agendada para o dia 9 de agosto.
disponível em: (www.bvnews.com.br)
O encontro, promovido pela Futura Eventos, tem o intuito de favorecer e fomentar a cultura empreendedora nas escolas estaduais por meio de práticas que permeiam no ambiente educacional, familiar e social.
“Participar deste encontro será um grande estímulo para estes professores, pois irá auxiliá-los na construção do conhecimento e na elaboração de novas ideias sobre empreendedorismo que serão aplicadas na sala de aula”, destacou Narda Costa, coordenadora do Projeto Despertar da Secretaria Estadual de Educação, Cultura e Desportos (SECD).
Os professores participarão de palestras e conferências com profissionais altamente capacitados na área educacional. Entre os temas das conferências estão: “O papel da escola numa sociedade em mutação: produção ou reprodução da sociedade?” ; “Qual a finalidade da escola no século XXI: preparar uma elite para o ensino superior ou preparar os jovens para a vida?”, entre outros. Os demais temas e a programação completa do encontro estão disponíveis no site www.futuroeventos.com.br.
DESPERTAR
O Projeto Despertar é uma proposta inovadora para disseminar a educação empreendedora nas escolas de Ensino Médio do Estado. É realizado por meio da parceria entre a SECD, Sebrae, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR) e o Centro de Educação do Serviço Social do Comércio (Sesc).
A intenção do projeto é estimular o desenvolvimento profissional, tornando os alunos aptos a atuarem no mercado de trabalho, assumindo o papel de empreendedores. Ao longo de quatro meses, os alunos da rede pública recebem aulas com noções teóricas e práticas sobre empreendedorismo, ministradas no horário oposto ou nos dias de sábado, conforme orientação da instituição de ensino participante do projeto. A carga horária é de 96 horas.
A metodologia inclui aulas expositivas e vivências, pesquisa de mercado, contato com empreendedores locais, visitas às empresas, além de elaboração do plano de negócio. As atividades são desenvolvidas nas escolas pelos próprios professores, que são capacitados para atuar com os alunos.
Ao final do ano, os participantes do Projeto Despertar, apresentam os resultados dos conhecimentos adquiridos em uma Feira de Empreendedorismo realizada pelo Sebrae.
2011
Este ano, 300 alunos de oito instituições de ensino, serão beneficiados com o Projeto Despertar. As escolas participantes são: Ana Libória, Gonçalves Dias, Maria das Dores Brasil, Tancredo Neves, Senador Hélio Campos, Jesus Nazareno além do Centro de Educação do Sesc e IFRR. A aula inaugural do Projeto Despertar está agendada para o dia 9 de agosto.
disponível em: (www.bvnews.com.br)
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Imes catanduva propõe criação de vagas gratuitas ao MEC
O Imes/Catanduva esteve representado por sua diretora Cibelle Rocha Abdo, e pela secretária geral e procuradora institucional, Maria Lúcia Miranda Chiliga, no "I Fórum Nacional de Reitores e Dirigentes de Instituições Públicas Municipais de Ensino Superior", realizado na Universidade de Taubaté (UNITAU), no dia 21 de junho, em Taubaté - SP.
Como resultado deste Fórum um grupo significativo de Instituições Municipais de Ensino Superior (IES) de todo o país (são 58 no total, sendo 30 no estado de São Paulo) estará propondo ao Ministério da Educação (MEC), nas próximas semanas, a ampliação da oferta de vagas públicas gratuitas por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) voltadas a universidades, centros universitários, institutos e faculdades municipais que possuam vagas ociosas nos cursos de graduação e de pós-graduação lato e scrictu sensu; para tanto, uma sugestão de portaria foi elaborada, onde consta repasse de recursos do MEC às Instituições Municipais de
Ensino Superior com o objetivo de instituir um programa de ampliação da oferta de vagas para o Ensino Superior. As novas políticas públicas visam o fomento da oferta de ensino superior público e gratuito de qualidade a egressos da escola pública. Assim sendo, as escolas de ensino superior públicas municipais ofereceriam ao MEC suas vagas ociosas, e com isso uma parcela considerável da população teria a oportunidade ao ensino público gratuito em faculdades que têm mais de 40 anos de atividade e tradição formativa no ensino superior.
Neste Fórum foi ainda elaborado um documento-base, intitulado de "Carta de
Taubaté", que já foi entregue no dia 30 de junho em Brasília, ao prof. Luís Cláudio Costa, secretário da SESu - MEC, onde se propõe também repasse de recursos para as IES Municipais em moeda corrente em vez de posterior abatimento do INSS e impostos federais como o que ocorre atualmente com o FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).
Outro item levantado foi a equiparação das Imes Municipais às IES Estaduais e Federais de modo a permitir que os alunos das IES Municipais participem do Programa de Extensão Universitária (PROEXT-MEC SESu) com a concessão de bolsas para estudantes de graduação desenvolverem atividades de ensino e de extensão universitária.
"A participação no Fórum Nacional foi primordial, devido à importância dos temas ali tratados. Acredito que, agora com as propostas formalizadas, iremos conseguir melhorias significativas para as instituições, dentre elas o Imes/Catanduva, com o objetivo maior de beneficiar tanto os nossos alunos quanto os professores e funcionários de modo geral", frisou a diretora Cibelle Rocha Abdo.
O "I Fórum Nacional de Reitores e Dirigentes de Instituições Públicas Municipais de Ensino Superior" foi um evento pioneiro no debate sobre os rumos da educação superior municipal do Brasil e sobre as metas estabelecidas pelo governo federal para esse segmento nos próximos anos. Contou com 44 representantes de
Instituições Municipais de Ensino Superior (IES) nacionais.
O encontro possibilitou um maior entrosamento e debate acerca das dificuldades Nque entidades de ensino Autárquicas Municipais enfrentam, com vistas a lutar por soluções comuns. Os resultados prometem ser muito positivos.
disponível em: (www.oregional.com.br)
Como resultado deste Fórum um grupo significativo de Instituições Municipais de Ensino Superior (IES) de todo o país (são 58 no total, sendo 30 no estado de São Paulo) estará propondo ao Ministério da Educação (MEC), nas próximas semanas, a ampliação da oferta de vagas públicas gratuitas por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) voltadas a universidades, centros universitários, institutos e faculdades municipais que possuam vagas ociosas nos cursos de graduação e de pós-graduação lato e scrictu sensu; para tanto, uma sugestão de portaria foi elaborada, onde consta repasse de recursos do MEC às Instituições Municipais de
Ensino Superior com o objetivo de instituir um programa de ampliação da oferta de vagas para o Ensino Superior. As novas políticas públicas visam o fomento da oferta de ensino superior público e gratuito de qualidade a egressos da escola pública. Assim sendo, as escolas de ensino superior públicas municipais ofereceriam ao MEC suas vagas ociosas, e com isso uma parcela considerável da população teria a oportunidade ao ensino público gratuito em faculdades que têm mais de 40 anos de atividade e tradição formativa no ensino superior.
Neste Fórum foi ainda elaborado um documento-base, intitulado de "Carta de
Taubaté", que já foi entregue no dia 30 de junho em Brasília, ao prof. Luís Cláudio Costa, secretário da SESu - MEC, onde se propõe também repasse de recursos para as IES Municipais em moeda corrente em vez de posterior abatimento do INSS e impostos federais como o que ocorre atualmente com o FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).
Outro item levantado foi a equiparação das Imes Municipais às IES Estaduais e Federais de modo a permitir que os alunos das IES Municipais participem do Programa de Extensão Universitária (PROEXT-MEC SESu) com a concessão de bolsas para estudantes de graduação desenvolverem atividades de ensino e de extensão universitária.
"A participação no Fórum Nacional foi primordial, devido à importância dos temas ali tratados. Acredito que, agora com as propostas formalizadas, iremos conseguir melhorias significativas para as instituições, dentre elas o Imes/Catanduva, com o objetivo maior de beneficiar tanto os nossos alunos quanto os professores e funcionários de modo geral", frisou a diretora Cibelle Rocha Abdo.
O "I Fórum Nacional de Reitores e Dirigentes de Instituições Públicas Municipais de Ensino Superior" foi um evento pioneiro no debate sobre os rumos da educação superior municipal do Brasil e sobre as metas estabelecidas pelo governo federal para esse segmento nos próximos anos. Contou com 44 representantes de
Instituições Municipais de Ensino Superior (IES) nacionais.
O encontro possibilitou um maior entrosamento e debate acerca das dificuldades Nque entidades de ensino Autárquicas Municipais enfrentam, com vistas a lutar por soluções comuns. Os resultados prometem ser muito positivos.
disponível em: (www.oregional.com.br)
Lei prioriza equipamentos nacionais em escolas
Governo regulamenta a lei que dá prioridade à compra de equipamentos como tablets, computadores e projetores fabricados no Brasil para as escolas públicas
São Paulo -- Os ministros da Ciência e Tecnologia, Comunicações, do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior e Educação se reuniram nesta segunda, 4, para tratar da regulamentação da lei 12.349/2010 (antiga MP 495) para aquisição de equipamentos que serão usados na escolas públicas. Trata-se da lei que dá ao governo o poder de priorizar equipamentos fabricados e desenvolvidos no Brasil nas compras públicas.
Ao final do encontro, o ministro Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) explicou que a ideia é regulamentar a lei para a compra desses equipamentos em 30 dias. Além disso, o governo pretende exigir que eles tenham PPB e quer ainda criar exigências específicas de conteúdo nacional. "A ideia é que os equipamentos tenham o menor preço possível. É o momento em que o Brasil pode dar um grande salto na área de TIC", afirma o ministro. Os equipamentos em questão são um retroprojetor digital criado pelo MEC, tablets, o notebook do UCA (Um Computador por Aluno), entre outros.
Os ministros também trataram sobre a conexão das escolas públicas rurais, cujo atendimento está atrelado à licitação da faixa de radiofrequência de 450 MHz, prevista para fevereiro de 2012. E foi decidida, também, a criação de um grupo de trabalho interministerial para acompanhamento dos programas de inclusão de digital brasileiros e internacionais.
disponível em: (www.exame.abril.com.br)
São Paulo -- Os ministros da Ciência e Tecnologia, Comunicações, do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior e Educação se reuniram nesta segunda, 4, para tratar da regulamentação da lei 12.349/2010 (antiga MP 495) para aquisição de equipamentos que serão usados na escolas públicas. Trata-se da lei que dá ao governo o poder de priorizar equipamentos fabricados e desenvolvidos no Brasil nas compras públicas.
Ao final do encontro, o ministro Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) explicou que a ideia é regulamentar a lei para a compra desses equipamentos em 30 dias. Além disso, o governo pretende exigir que eles tenham PPB e quer ainda criar exigências específicas de conteúdo nacional. "A ideia é que os equipamentos tenham o menor preço possível. É o momento em que o Brasil pode dar um grande salto na área de TIC", afirma o ministro. Os equipamentos em questão são um retroprojetor digital criado pelo MEC, tablets, o notebook do UCA (Um Computador por Aluno), entre outros.
Os ministros também trataram sobre a conexão das escolas públicas rurais, cujo atendimento está atrelado à licitação da faixa de radiofrequência de 450 MHz, prevista para fevereiro de 2012. E foi decidida, também, a criação de um grupo de trabalho interministerial para acompanhamento dos programas de inclusão de digital brasileiros e internacionais.
disponível em: (www.exame.abril.com.br)
Professores da rede pública receberão capacitação sobre diversidade étnico-racial
Formação será executada por meio de parceria entre as secretarias de Estado da Educação, da Mulher e Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho.
Professores da rede pública estadual serão capacitados para abordar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas públicas estaduais e implementar a lei 10.639/03, que estabelece a obrigatoriedade da inclusão deste conteúdo no currículo das unidades de ensino brasileiras. Denominado “A Cor da Cultura”, o projeto é desenvolvido pelo Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho e, em Alagoas, será executado pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE) e Secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos.
Segundo estimativa da SEE, a capacitação deve ocorrer no período de agosto e novembro e, inicialmente, envolverá técnicos das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs), os quais, posteriormente, atuarão como multiplicadores junto aos professores da rede pública estadual.
“Por meio desta formação, os professores estarão preparados para a abordagem da temática afro-brasileira em sala de aula. Isso mostra que a SEE, além de cumprir a lei, tem compromisso com a questão da diversidade na escola pública”, destaca a gerente de Diversidades da SEE, Irani Neves.
A formação terá carga horária de 40 horas e será realizada nos formatos presencial e à distância. Neste primeiro momento, serão capacitados 40 multiplicadores que receberão certificado.
O projeto – Criado em 2004, o projeto “A Cor da Cultura” é uma ação educativa de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de parceria entre o Canal Futura, Petrobras, Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan), TV Globo e Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) do Governo Federal.
A representante do Canal Futura, Ana Paula Brandão, conta que a capacitação já percorreu 14 estados brasileiros e que, além de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba e Distrito Federal também realização formações do projeto. Os kits entregues durante o curso incluem vídeos, cadernos e jogos educativos, CD musical e mapas sobre a migração africana e a influência cultural do continente na colonização brasileira.
“Este projeto pretende ser um instrumento de transformação, trabalhando a temática da diversidade como um todo, abordando questões como etnia, gênero, sexualidade e acessibilidade com elementos que reflitam a realidade do nosso aluno”, frisou Ana Paula.
disponível em: (www.primeiraedicao.com.br)
Nossa opinião é a seguinte: esse assunto pode até ser de grande importância, mas se encaixaria na disciplina de história, como um assunto dentro da matéria, e de menor abordamento, não é necessário a criação de uma nova disciplina apenas sobre o assunto, porque o que realmente importa para os alunos como as matérias mais utilizadas e importantes como matemática, português, história, geografia, biologia, etc vem sendo esquecidas, e de certa forma seu conteúdo vem sendo "roubado" pois com a chegada de matérias como essa, o tempo para as outras verdadeiramente importantes e que são utilizadas por toda a vida diminui,Se nem as matérias importantes como as citadas acima são levadas a sério muitas vezes pelos alunos, "as novas" serão muito menos. E SE APRENDE MENOS CADA VEZ MAIS!!! Mas isso não é um problema não é? o Ensino Público no Brasil é de excelente qualidade, os alunos tem as melhores médias, os professores tem ótimos salários, tudo está perfeito!!!!
Professores da rede pública estadual serão capacitados para abordar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas públicas estaduais e implementar a lei 10.639/03, que estabelece a obrigatoriedade da inclusão deste conteúdo no currículo das unidades de ensino brasileiras. Denominado “A Cor da Cultura”, o projeto é desenvolvido pelo Canal Futura, da Fundação Roberto Marinho e, em Alagoas, será executado pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (SEE) e Secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos.
Segundo estimativa da SEE, a capacitação deve ocorrer no período de agosto e novembro e, inicialmente, envolverá técnicos das Coordenadorias Regionais de Educação (CREs), os quais, posteriormente, atuarão como multiplicadores junto aos professores da rede pública estadual.
“Por meio desta formação, os professores estarão preparados para a abordagem da temática afro-brasileira em sala de aula. Isso mostra que a SEE, além de cumprir a lei, tem compromisso com a questão da diversidade na escola pública”, destaca a gerente de Diversidades da SEE, Irani Neves.
A formação terá carga horária de 40 horas e será realizada nos formatos presencial e à distância. Neste primeiro momento, serão capacitados 40 multiplicadores que receberão certificado.
O projeto – Criado em 2004, o projeto “A Cor da Cultura” é uma ação educativa de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de parceria entre o Canal Futura, Petrobras, Centro de Informação e Documentação do Artista Negro (Cidan), TV Globo e Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) do Governo Federal.
A representante do Canal Futura, Ana Paula Brandão, conta que a capacitação já percorreu 14 estados brasileiros e que, além de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba e Distrito Federal também realização formações do projeto. Os kits entregues durante o curso incluem vídeos, cadernos e jogos educativos, CD musical e mapas sobre a migração africana e a influência cultural do continente na colonização brasileira.
“Este projeto pretende ser um instrumento de transformação, trabalhando a temática da diversidade como um todo, abordando questões como etnia, gênero, sexualidade e acessibilidade com elementos que reflitam a realidade do nosso aluno”, frisou Ana Paula.
disponível em: (www.primeiraedicao.com.br)
Nossa opinião é a seguinte: esse assunto pode até ser de grande importância, mas se encaixaria na disciplina de história, como um assunto dentro da matéria, e de menor abordamento, não é necessário a criação de uma nova disciplina apenas sobre o assunto, porque o que realmente importa para os alunos como as matérias mais utilizadas e importantes como matemática, português, história, geografia, biologia, etc vem sendo esquecidas, e de certa forma seu conteúdo vem sendo "roubado" pois com a chegada de matérias como essa, o tempo para as outras verdadeiramente importantes e que são utilizadas por toda a vida diminui,Se nem as matérias importantes como as citadas acima são levadas a sério muitas vezes pelos alunos, "as novas" serão muito menos. E SE APRENDE MENOS CADA VEZ MAIS!!! Mas isso não é um problema não é? o Ensino Público no Brasil é de excelente qualidade, os alunos tem as melhores médias, os professores tem ótimos salários, tudo está perfeito!!!!
A palhaçada não é só no Brasil, Na Califórnia, livros didáticos podem ter que incluir gays "notáveis"
As escolas públicas da Califórnia podem em breve ser obrigadas a incluir em seus livros didáticos e aulas de História contribuições importantes de americanos gays, como parte de uma medida inédita no país para reduzir os ataques de estudantes contra colegas homossexuais.
O governador do Estado, Jerry Brown, tem dez dias para assinar ou vetar o projeto de lei, que já foi aprovado pelo Senado e, anteontem, pela Câmara estadual, numa votação de 49 deputados a favor e 25 contra.
O caso despertou a ira de grupos religiosos, que começaram uma campanha para que os pais tirem seus filhos das escolas públicas, caso a medida entre em vigor. Opositores republicanos da casa também são contra.
"Como cristão, estou profundamente ofendido", disse o deputado republicano Tim Donnelly à agência Associated Press.
Entre os defensores estão dois deputados abertamente gays, John A. Pérez, de Los Angeles, e Tom Ammiano, de San Francisco. "Eu não quero ser invisível nos livros escolares", disse Ammiano.
Para eles, é importante dar a jovens gays modelos a seguir, incluindo aulas sobre história de lésbicas, bissexuais e transsexuais, numa tentativa de combater a homofobia dentro das escolas.
Entre exemplos a serem incluídos, estaria Friedrich von Steuben, conselheiro militar de George Washington (herói da independência dos EUA expulso da Prússia por ser gay.
A Califórnia é o Estado americano mais populoso e conta com 6,2 milhões de estudantes em instituições públicas de ensino.
No currículo, há matérias que abordam as contribuições de minorias como índios e americanos vindos do México e da África.
Uma medida parecida foi vetada pelo governador anterior, Arnold Schwarzenegger.
disponível em: (www.jornalfloripa.com.br)
O governador do Estado, Jerry Brown, tem dez dias para assinar ou vetar o projeto de lei, que já foi aprovado pelo Senado e, anteontem, pela Câmara estadual, numa votação de 49 deputados a favor e 25 contra.
O caso despertou a ira de grupos religiosos, que começaram uma campanha para que os pais tirem seus filhos das escolas públicas, caso a medida entre em vigor. Opositores republicanos da casa também são contra.
"Como cristão, estou profundamente ofendido", disse o deputado republicano Tim Donnelly à agência Associated Press.
Entre os defensores estão dois deputados abertamente gays, John A. Pérez, de Los Angeles, e Tom Ammiano, de San Francisco. "Eu não quero ser invisível nos livros escolares", disse Ammiano.
Para eles, é importante dar a jovens gays modelos a seguir, incluindo aulas sobre história de lésbicas, bissexuais e transsexuais, numa tentativa de combater a homofobia dentro das escolas.
Entre exemplos a serem incluídos, estaria Friedrich von Steuben, conselheiro militar de George Washington (herói da independência dos EUA expulso da Prússia por ser gay.
A Califórnia é o Estado americano mais populoso e conta com 6,2 milhões de estudantes em instituições públicas de ensino.
No currículo, há matérias que abordam as contribuições de minorias como índios e americanos vindos do México e da África.
Uma medida parecida foi vetada pelo governador anterior, Arnold Schwarzenegger.
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